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AÇÃO PENAL
 

METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO

Os Detetives Particulares, através da percepção, terão suas atenções vo
ltadas para:

SERES, COISAS E FATOS

Em razão de suas observações, os Detetives Particulares irão estabelecer essas ligações e numa operação mental formular o juízo. Para a escolha do caminho, há necessidade da realização de umas tantas operações mentais, entre elas, a mais destacada - A Lógica.

A Lógica, quando tem em vista uma determinada atividade, recebe o nome de Lógica Aplicada ou Metodologia.

Primeiros Cuidados:

Dentro da metodologia aplicada à função de Detetive Particular, os cuidados a serem observados serão nos seguintes pontos:

- Local do Crime;

- Coleta de Informações, e;

- Levantamento de provas.

Formulação de Juízos:

Os Detetives Particulares observadores irão dar atenção para coisas e fatos, isto contribui para a primeira operação mental, dentro da lógi
ca. "A Ideação". Essas ligações, já numa segunda operação mental, que é a formulação do Juízo.

Informações Preliminares:

Concluída a observação ou ao mesmo tempo dela, os Detetives Particulares cuidarão de obter as chamadas informações preliminares. Para completar os trabalhos iniciais os Detetives Particulares procurarão tomar conhecimento das provas materiais.

Aproveitando as oportunidades para pedir e ouvir explicações sobre os detalhes. Com observação própria, com as informações obtidas e com o conhecimento das provas materiais levantadas, os Detetives Particulares terão completado a primeira fase do trabalho, denominada Constatação.

A segunda fase será o estudo dos elementos, para melhor escolher o método. Nos exames dos elementos passará o Detetive Particular a se valer do raciocínio, que é a operação mental que estabelece ligações entre os juízos. No terreno da investigação, geralmente raciocina-se por dedução e por indução (conclusão tirada dos fatos examinados).

• Dedução:

Procurando deixar mais claro o que seja "Raciocínio Dedutivo", vamos explicar, por exemplo: Foi encontrada uma impressão digital, em local de crime, podemos afirmar que a pessoa a qual corresponde a "marca" esteve no local. 

Essa afirmativa, que é um juízo, pode ser feita porque é coisa fora de dúvidas, que não há duas pessoas com as mesmas impressões. Logo, "fulano" esteve no local do crime.

• Conclusão - Certeza!

Excluídas as hipóteses repelidas, ficam aquelas correspondentes com a realidade. Destas algumas vão permitir "convicção" e outras "certeza". Com a convicção ou com a certeza, a investigação terá completado a terceira fase da metodologia:

"A CONCLUSÃO SOBRE A AUTORIA"


Matéria extraída do "Manual do Detetive Particular" de autoria do Detetive Amaral
 
LOCAL DO CRIME
   
APLICAÇÃO DA LEI PENAL LÓGICA
   
ARMAS DE FOGO MANDADO DE SEGURANÇA
   
AUTÓPSIA MEDICINA LEGAL
   
CAMPANA METODOLOGIA
   
CÓDIGO DE ÉTICA QUALIDADE
   
CÓDIGO PENAL RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
   
DACTILOSCOPIA RESPONSABILIDADE
   
DEDOS SABOTAGEM
   
DETETIVE E OPORTUNIDADE SERVIÇO SECRETO
   
EMBRIAGUEZ SISTEMA MONETÁRIO
   
FOTOGRAFIA SONO
   
IDENTIDADE TEORIA
  TERRORIS
IMPRESSÕES TERRORISMO
  A
INFILTRAÇÕES TÓXICOMANIAS
   
INFRAÇÃO PENAL VIDA PREGRESSA
   
   
       
         
 

 

 

 

 

 
         
         
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